terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Ridículo, a ditadura voltou ao Mogi Mirim


Marcelo Gotti

Mesmo vivendo no século XXI, onde a democracia e liberdade de expressão são valorizadas, a diretoria do Mogi Mirim, através de seu mandatário maior, o presidente Rivaldo, parece estar vivendo na época das cavernas e de pura ditadura.
Nesta terça-feira, dia 4, eu, Marcelo Gotti, repórter esportivo do jornal A COMARCA, de Mogi Mirim; rádio CBN - Mogi e Portal Futebol Interior, através da assessoria de imprensa do Mogi Mirim, recebi o comunicado que não terei mais o direito de acompanhar as entrevistas coletivas e os treinamentos do Mogi Mirim.
Segundo a assessoria de imprensa do clube mogimiriano, a ordem partiu do presidente do Sapo, Rivaldo. A explicação para tal conduta do mais alto dirigente do Sapão da Mogiana é direcionada para as “criticas” – situações que acontecem no dia a dia do clube – veiculadas nos órgãos de imprensa.
Rivaldo não aceita “criticas”. O fato mostra o despreparo, imaturidade e a falta de experiência do dirigente do Mogi Mirim, em relação a notícias adversas sobre o clube.
Cercear a liberdade de expressão de um profissional de imprensa não resolve os problemas e as adversidades naturais que um clube atravessa.
Apenas mostra o autoritarismo e incoerência de um presidente, que rodou o Mundo como jogador, mas não aprendeu administrar certas situações no seu clube, onde atualmente exerce a função de dono.

Um comentário:

Fernando Parizi disse...

Investigue e provavelmente descobrirá que a iniciativa absurda não partiu do próprio Rivaldo nem da assesoria de imprensa do Mogi, ou seja, do jornalista Geraldo Bertanha, Gebê, mas, desconfio eu, de advogado. Típico.

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