É, o Mogi Mirim Esporte Clube acabou mesmo apenas participando da Copa Paulista de Futebol neste ano de 2008. Com uma das piores campanhas de sua historia, o Sapão da Mogiana não colheu fruto algum deste evento esportivo.
O planejamento traçado pela diretoria do clube vermelhinho em revelar novos talentos não deu em nada. Acabou na verdade tudo em pizza.
E o pior, que a injeção de jogadores no clube vermelhinho por intermédio de empresários aproveitadores não teve retorno algum. Nem para o clube, nem para os empresários.
Agora, resta apenas aos jogadores do plantel atual, honrar a camisa vermelhinha, que tem uma historia a zelar no cenário paulista, para terminar com dignidade mais uma competição.
Muitos destes atletas serão dispensados assim que o último jogo da competição, que será entre Mogi Mirim e Itapirense, chegar aos seus 90 minutos. Alias, deste grupo atual, conta-se nos dedos, os jogadores que tem alguma competência para permanecer no plantel para a disputa do Campeonato Paulista da série A1 em 2009.
Atletas e comissão técnica ficaram mudos depois da má campanha realizada na Copa Paulista de Futebol. Mas, por várias vezes, presenciei os torcedores sem voz e estarrecidos com as lambanças da equipe dentro de campo. Na verdade, muitas vezes parecia time amador do fundão de várzea.
Agora, depois de eliminado da Copa Paulista, é fácil dizer que a competição não tinha valor algum. Mas, cadê o respeito com o torcedor que paga seu ingresso e, até mesmo embaixo de chuva, vai ao estádio para ver o time jogar.
É verdade que este ano, a presença de torcedores no estádio Papa João Paulo II foi um caos. Nunca vi tão pouca gente acompanhando uma partida de futebol.
Mas, também pudera, para ver o que viram, acho que ainda teve muita gente.
Espero que para o Campeonato Paulista da série A1 em 2009 tudo isso seja diferente. Estamos cansados de ser saco de pancadas.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
A luz vermelha acendeu no Mogi Mirim
O Mogi Mirim Esporte Clube vive um dos momentos mais delicados de sua historia no cenário esportivo. Depois da lamentável perda do saudoso presidente Wilson Fernandes de Barros, apaixonado e torcedor fervoroso pelo time mogimiriano, o clube ficou sem comando.
O herdeiro ao cargo de presidente do clube, seu filho Marcos Barros, até que se empenha para dar prosseguimento ao trabalho iniciado pelo pai.
Mas, sem bagagem e experiência no ramo do futebol, precisou recorrer aos conselhos de empresários, que por muito tempo, foram pessoas bem próximas do presidente Wilson Barros.
A estrutura que o Mogi Mirim dispõe atualmente é invejada por grande parte dos times da nossa região e também por algumas equipes da capital.
Sendo assim, alguns empresários mal intencionados se aproveitaram da fase de transição que o clube atravessa ultimamente para enfiar goela abaixo alguns de seus jogadores.
O resultado não podia ser outro. Com a permanência de poucos atletas que participaram do plantel que disputou o Campeonato Paulista da série A2, onde o clube conquistou o acesso para a série A1, o clube caiu drasticamente na qualidade técnica.
O reflexo está sendo notado nesta Copa Paulista de Futebol, onde o clube estacionou nos cinco pontos e aparece como uma das piores equipes entre todas que participam da competição.
Aos quatro cantos da cidade, a diretoria do Mogi Mirim anuncia que apenas uma parceria bem sucedida pode salvar o clube desta situação.
Mas, pergunto. Porque que a parceria com o jogador Rivaldo não deu certo?.
Foi ganância ou falta de jogo de cintura dos homens que atualmente comandam o clube mogimiriano.
Novamente se ventila pelos corredores escuros que alguns empresários deverão visitar o clube para então viabilizar algum investimento.
Será mesmo? Ou novamente são apenas especulações e teremos que sofrer com um time medíocre na série A1 em 2009.
A cota concedida pela Federação Paulista de Futebol(FPF) para os clubes do interior é satisfatória e se a parceria não acontecer, tenho certeza que o Mogi Mirim vai empurrar com a barriga e sobreviver com este dinheiro, sem grande favorito ao rebaixamento para a série A2.
O herdeiro ao cargo de presidente do clube, seu filho Marcos Barros, até que se empenha para dar prosseguimento ao trabalho iniciado pelo pai.
Mas, sem bagagem e experiência no ramo do futebol, precisou recorrer aos conselhos de empresários, que por muito tempo, foram pessoas bem próximas do presidente Wilson Barros.
A estrutura que o Mogi Mirim dispõe atualmente é invejada por grande parte dos times da nossa região e também por algumas equipes da capital.
Sendo assim, alguns empresários mal intencionados se aproveitaram da fase de transição que o clube atravessa ultimamente para enfiar goela abaixo alguns de seus jogadores.
O resultado não podia ser outro. Com a permanência de poucos atletas que participaram do plantel que disputou o Campeonato Paulista da série A2, onde o clube conquistou o acesso para a série A1, o clube caiu drasticamente na qualidade técnica.
O reflexo está sendo notado nesta Copa Paulista de Futebol, onde o clube estacionou nos cinco pontos e aparece como uma das piores equipes entre todas que participam da competição.
Aos quatro cantos da cidade, a diretoria do Mogi Mirim anuncia que apenas uma parceria bem sucedida pode salvar o clube desta situação.
Mas, pergunto. Porque que a parceria com o jogador Rivaldo não deu certo?.
Foi ganância ou falta de jogo de cintura dos homens que atualmente comandam o clube mogimiriano.
Novamente se ventila pelos corredores escuros que alguns empresários deverão visitar o clube para então viabilizar algum investimento.
Será mesmo? Ou novamente são apenas especulações e teremos que sofrer com um time medíocre na série A1 em 2009.
A cota concedida pela Federação Paulista de Futebol(FPF) para os clubes do interior é satisfatória e se a parceria não acontecer, tenho certeza que o Mogi Mirim vai empurrar com a barriga e sobreviver com este dinheiro, sem grande favorito ao rebaixamento para a série A2.
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Circo dos horrores apresenta a peça: O Horrível dos Horríveis
Com um decurso de que tudo seria bem diferente neste segundo turno da Copa Paulista de Futebol, o Mogi Mirim Esporte Clube embarcou para a cidade de Araras, no último sábado, com a esperança de começar mudar a historia e acabar com a má fase que vivia na competição.
Grande engano. Tudo não passou apenas de esperanças. Já no começo da partida, o time dava mostras que o que foi esbravejado pelo técnico e jogadores do Mogi para os quatro cantos não seria transformado em bom futebol dentro de campo.
Do outro lado, o União São João, despedaçado, de técnico novo e ressuscitando depois de muito tempo, o meio campista Piá, parecia um cachorro sem dono. Corria para todo os lados sem objetividade alguma.
O páreo para ver quem jogava pior foi disputado cabeça a cabeça. O horrível dos horríveis estava em campo. O União até aquela oportunidade não havia vencido ninguém.
Quando tudo levava a crer que o clássico regional dos desesperados teria como placar final o empate sem gols, eis a surpresa. Será?
Numa falha grotesca da defesa mogimiriana, na cobrança de um lateral, o avante do União São João entrou sozinho na área do Sapo e na saída do goleiro marcou o gol da vitória.
A jogada parecia replay do gol do Itapirense, quando o Mogi Mirim também perdeu por 1 a 0, em Itapira.
Quero saber no que vai acabar este “laboratório” de jogadores. Deste time que está ai, nenhum jogador serve ao menos para ser reserva do plantel para a disputa do Campeonato Paulista da série A1.
Pena, porque apostava no crescimento de muitos jogadores que permaneceram do elenco que disputou o Campeonato Paulista da série A2 em 2008. Era a oportunidade de ouro de todos eles, mas acabaram sumindo e perdendo espaço dentro da equipe.
Reformulação, planejamento, objetivo e investimento. Palavras e atitudes que fazem a diferença em qualquer equipe profissional. E é com este pensamento que o Mogi Mirim precisa começar a trabalhar.
Grande engano. Tudo não passou apenas de esperanças. Já no começo da partida, o time dava mostras que o que foi esbravejado pelo técnico e jogadores do Mogi para os quatro cantos não seria transformado em bom futebol dentro de campo.
Do outro lado, o União São João, despedaçado, de técnico novo e ressuscitando depois de muito tempo, o meio campista Piá, parecia um cachorro sem dono. Corria para todo os lados sem objetividade alguma.
O páreo para ver quem jogava pior foi disputado cabeça a cabeça. O horrível dos horríveis estava em campo. O União até aquela oportunidade não havia vencido ninguém.
Quando tudo levava a crer que o clássico regional dos desesperados teria como placar final o empate sem gols, eis a surpresa. Será?
Numa falha grotesca da defesa mogimiriana, na cobrança de um lateral, o avante do União São João entrou sozinho na área do Sapo e na saída do goleiro marcou o gol da vitória.
A jogada parecia replay do gol do Itapirense, quando o Mogi Mirim também perdeu por 1 a 0, em Itapira.
Quero saber no que vai acabar este “laboratório” de jogadores. Deste time que está ai, nenhum jogador serve ao menos para ser reserva do plantel para a disputa do Campeonato Paulista da série A1.
Pena, porque apostava no crescimento de muitos jogadores que permaneceram do elenco que disputou o Campeonato Paulista da série A2 em 2008. Era a oportunidade de ouro de todos eles, mas acabaram sumindo e perdendo espaço dentro da equipe.
Reformulação, planejamento, objetivo e investimento. Palavras e atitudes que fazem a diferença em qualquer equipe profissional. E é com este pensamento que o Mogi Mirim precisa começar a trabalhar.
Ainda existe uma luz no final do turno
É difícil. Complicado, mas não é impossível. Ainda existe uma luz no final do turno desta segunda fase da Copa Paulista de Futebol para o Mogi Mirim.
A ocasião requer reflexão, avaliação do trabalho e balanço do planejamento traçado até o momento. Colocado os pesos e as medidas, é preciso exigir um aperfeiçoamento no setor que esta sendo falho.
Jogadores chegaram despreparados, desentrosados e foram colocados para atuar em uma competição que é novidade para muitos deles.
O tempo de integração dos atletas com a competição acabou no último dia 22 de agosto, quando o Mogi Mirim disputou a última partida do primeiro turno. Por sinal, conquistando com um resultado negativo.
Agora, neste segundo turno, os atletas terão que mostrar dentro de campo do que são capazes. Senão, nenhum dos jogadores terá o prazer de disputar uma série A1 em 2009 pelo clube vermelhinho.
Pelo menos é que ouço dizer pelos cantos do estádio Papa João Paulo II. “Jogador que não mostrar qualidade e personalidade não vai ficar aqui comendo de graça, vai embora”, cochichou uma parede dos vestiários.
Dos 21 pontos que serão disputados neste segundo turno, o Sapão da Mogiana terá que conquistar ao menos 12 para ter chances de classificação.
Tarefa difícil? Depende do ponto de vista. Das sete partidas que tem pela frente, quatro delas serão realizadas no estádio Papa João Paulo II.
Vencendo todas em casa, o Mogi Mirim já deve conseguir seu, acredito eu, objetivo.
Então esta na hora dos jogadores colocarem a mão na consciência e começar a jogar bola. Vamos honrar esta camisa que é conhecida mundialmente e merece respeito.
A ocasião requer reflexão, avaliação do trabalho e balanço do planejamento traçado até o momento. Colocado os pesos e as medidas, é preciso exigir um aperfeiçoamento no setor que esta sendo falho.
Jogadores chegaram despreparados, desentrosados e foram colocados para atuar em uma competição que é novidade para muitos deles.
O tempo de integração dos atletas com a competição acabou no último dia 22 de agosto, quando o Mogi Mirim disputou a última partida do primeiro turno. Por sinal, conquistando com um resultado negativo.
Agora, neste segundo turno, os atletas terão que mostrar dentro de campo do que são capazes. Senão, nenhum dos jogadores terá o prazer de disputar uma série A1 em 2009 pelo clube vermelhinho.
Pelo menos é que ouço dizer pelos cantos do estádio Papa João Paulo II. “Jogador que não mostrar qualidade e personalidade não vai ficar aqui comendo de graça, vai embora”, cochichou uma parede dos vestiários.
Dos 21 pontos que serão disputados neste segundo turno, o Sapão da Mogiana terá que conquistar ao menos 12 para ter chances de classificação.
Tarefa difícil? Depende do ponto de vista. Das sete partidas que tem pela frente, quatro delas serão realizadas no estádio Papa João Paulo II.
Vencendo todas em casa, o Mogi Mirim já deve conseguir seu, acredito eu, objetivo.
Então esta na hora dos jogadores colocarem a mão na consciência e começar a jogar bola. Vamos honrar esta camisa que é conhecida mundialmente e merece respeito.
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